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do primeiro andar

Filed Under () by Mazé Mixo on terça-feira, 18 de novembro de 2008

Posted at : 00:18

'eu preciso andar,
um caminho só
vou buscar alguém
que eu nem sei quem sou'

da paz

Filed Under () by Mazé Mixo on

Posted at : 00:15

porque só eu posso encontrá-la, só eu posso trazê-la pra mim.
que venha, que a quero

do livro dos itinerários

Filed Under () by Mazé Mixo on quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Posted at : 18:28

'Sempre chegamos ao sítio aonde nos esperam'



novamente sobre o amor

Filed Under () by Mazé Mixo on

Posted at : 01:55

ele, definitivamente, É.

novamente sobre buracos negros

Filed Under () by Mazé Mixo on

Posted at : 01:53

eu continou achando fantástico a 'verdade' por trás dos buracos negros.
eles são simples: a mesma energia que os criou, os modifica e os destrói.
em algum tempo, que não pode ser definido, algo o consumirá.
porque tudo muda, tudo nasce, tudo muda, tudo morre, tudo muda.
'só há o mudar'

da hipocrisia

Filed Under () by Mazé Mixo on

Posted at : 01:51

os piores hipócritas se olham nos espelhos e não se vêem.
acreditam nas suas mentiras,
são ingênuos, são puros, são lindos.
eu quero ser feio e burro

da fome

Filed Under () by Mazé Mixo on

Posted at : 01:50

ela há de cessar,
há de vir a calmaria

de mim

Filed Under () by Mazé Mixo on

Posted at : 01:50

eu sou um vírus

do vento

Filed Under () by Mazé Mixo on quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Posted at : 23:03

ele veio,
forte,
derrubou as folhas,
derrubou os frutos, secos, duros, pesados
não era ele,
era Ela,
majestosa,
intempestiva,
tempestade.
quase não era mais eu.