Ontem saí do trabalho, meio sem rumo, e notei a cor da tarde.
Tudo estava esverdeado.
Já tinha visto tardes amarelas, tardes vermelhas e alaranjadas, mas nunca um verde (mesmo que um tanto amarelado) marcante como o de ontem. O ceu estava esverdeado, a rua esverdeada.
Ventava.
Era verde.
E eu, sem rumo.
Precisava fazer alguma coisa, cortar o cabelo. Mas não tive coragem.
Atravessei a rua, passei entre dois ônibus, o motorista me olhou, eu olhei pro chão.
Pensei em começar a escrever
Tudo estava esverdeado.
Já tinha visto tardes amarelas, tardes vermelhas e alaranjadas, mas nunca um verde (mesmo que um tanto amarelado) marcante como o de ontem. O ceu estava esverdeado, a rua esverdeada.
Ventava.
Era verde.
E eu, sem rumo.
Precisava fazer alguma coisa, cortar o cabelo. Mas não tive coragem.
Atravessei a rua, passei entre dois ônibus, o motorista me olhou, eu olhei pro chão.
Pensei em começar a escrever
Assinar:
Postar comentários (Atom)
1 comentários:
Lindo jeito de escrever... franco, aberto, livre.
Uma dor bonita!
As pessoas podem adquirir conhecimento, mas não talento, a gente nasce com isso...
Bjo bem grande!
Lua
Postar um comentário